O que são essas medidas?
1 Bit = Um dígito binário
8 Bits = 1 Byte
1024 Bytes = 1 Kilobyte
1024 Kilobytes = 1 Megabyte
1024 Megabytes = 1 Gigabyte
1024 Gigabytes = 1 Terabyte
1024 Terabytes = 1 Petabyte
1024 Petabytes = 1 Exabyte
1024 Exabytes = 1 Zettabyte
1024 Zettabytes = 1 Yottabyte
1024 Yottabytes = 1 Brontobyte
1024 Brontobytes = 1 Geopbyte
Quilobyte, Megabyte, Gigabyte e provavelmente até o Terabyte já viraram termos desse nosso cotidiano cada vez mais digital. O HD do seu computador, por exemplo, deve ter alguns Gigabytes de armazenamento. Ao longo dos anos já conhecemos os petabytes e os exabytes, mas, em 2011, entramos na Era do Zettabyte. E nós brasileiros, que vivemos postando vídeos e fotos nas redes sociais ou em sites como o YouTube contribuímos – e muito – para isso.
1 Bit = Um dígito binário
8 Bits = 1 Byte
1024 Bytes = 1 Kilobyte
1024 Kilobytes = 1 Megabyte
1024 Megabytes = 1 Gigabyte
1024 Gigabytes = 1 Terabyte
1024 Terabytes = 1 Petabyte
1024 Petabytes = 1 Exabyte
1024 Exabytes = 1 Zettabyte
1024 Zettabytes = 1 Yottabyte
1024 Yottabytes = 1 Brontobyte
1024 Brontobytes = 1 Geopbyte
Quilobyte, Megabyte, Gigabyte e provavelmente até o Terabyte já viraram termos desse nosso cotidiano cada vez mais digital. O HD do seu computador, por exemplo, deve ter alguns Gigabytes de armazenamento. Ao longo dos anos já conhecemos os petabytes e os exabytes, mas, em 2011, entramos na Era do Zettabyte. E nós brasileiros, que vivemos postando vídeos e fotos nas redes sociais ou em sites como o YouTube contribuímos – e muito – para isso.
Fernando Martins, presidente da Intel, afirma: "Aqui
no Brasil, estamos com um crescimento, entre 2010 e 2015, que será o
dobro do crescimento mundial. O tráfego na internet no Brasil crescerá 8
vezes. A região em que esse tráfego mais cresce é na América Latina,
então essa é a era dos Zettabytes, esses volumes tremendos de dados
sendo gerados e circulando pela internet".
Bom, antes que a gente se perca em meio a tantos
zeros, vamos explicar: numericamente, o Zettabyte é uma unidade de
informação que corresponde a 10 elevado à vigésima-primeira potência; ou
seja, o "1" seguido de "21" zeros!
Hoje, existe 1,8 Zettabyte de informação armazenada nos sistemas
espalhados pelo mundo. E a previsão é que em 2015, esse seja o tamanho
do tráfego geral da internet.
"São 3 fatores: mais usuários, já que entre 2010 e
2015, teremos 1 bilhão de novas pessoas conectadas; mais dispositivos,
já que em 2015 teremos 15 bilhões de dispositivos conectados na
internet, o que dá 2 dispositivos para cada habitante; e o terceiro
ponto: mais conteúdo", expica Martins.
Só para se ter uma idéia desse volume gigantesco de
dados, um estudo realizado pela Universidade de San Diego, na
Califórnia, demonstra que só o fluxo de dados nos hospitais
norte-americanos no período de cinco anos equivale a 1 Zettabyte!
E em um estilo de vida cada vez mais digital e conectado, uma mudança de
comportamento também contribui para esse crescimento desenfreado de
dados e tráfego na web. Há algum tempo, a tecnologia vinha das empresas
para os usuários; hoje acontece praticamente o contrário. Muitas vezes, o
mesmo dispositivo que a gente usa em casa, para se divertir, é o mesmo
utilizado no ambiente de trabalho. E, sim, isso também faz diferença...
Rodrigo Abreu, presidente da Cisco explica: "Você
passa a ter um aumento de consumo de dados bastante significativo,
porque acessa as suas coisas do trabalho, quando você está em casa,
quando está viajando. Você tem acesso a entretenimento, a vídeos, a uma
série de informações, independente da onde você esteja. Você não tem
mais uma vida segmentada".
Mas, se o Brasil vai ser assim tão participativo nesse crescimento de
tráfego no mundo virtual, será que nós temos infra-estrutura suficiente
para isso?
"Eu diria que, como o desafio é muito grande, as
oportunidades também são muito grandes. Vivemos um momento em que temos
uma grande oportunidade, que é a convergência de redes fixas com as
móveis. Com isso, ganharemos muito em capilaridade, para conseguirmos
chegar a uma grande parte de municípios, com uma rede de dados robusta e
com bastante infra-estrutura", comenta Maurício Azevedo, diretor de
marketing da Telefônica/VIVO Empresas.
É claro que não há como todo esse crescente volume de
dados ser armazenado fisicamente em um único local. Assim, outra
tecnologia muito presente nessa Era do Zettabyte é a computação na
nuvem.
"A visão da Intel para a nuvem, em 2015, é de uma
nuvem automática, com grande fator de automação em sua gestão, federada,
ou seja, nuvens de diversos provedores de serviços que terão de ser
integradas, e tem que conhecer o dispositivo que se conecta", completa
Martins.
Mais do que isso, a computação na nuvem também
deve ser segura, tecnologicamente aberta e, claro, eficiente. Se você
quiser saber mais dessa perspectiva para a Cloud Computing em 2015,
acesse o link que acompanha essa matéria. O assunto é tão interessante
que até criamos uma editoria específica para ele. Aqui, você encontra
reportagens, vídeos e notícias que explicam como a nuvem pode ajudar o
crescimento de empresas e também do país no futuro.
Fonte: Olhar Digital
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